Campinas: HC da Unicamp corta atendimento de casos sem gravidade

O Hospital de Clínicas da Unicamp (HC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) vai deixar de atender casos diagnosticados como simples, como as dores de cabeça. Isso é o resultado da implantação de um plano de readequação do fluxo de pacientes na área de urgência e emergência do hospital. Atualmente, 75% dos 350 atendimentos diários da unidade de emergência e referência são de pacientes de Campinas.

A medida pretente reorganizar o atendimento, que passa a dar exclusividade aos casos de maior complexidade. Os atendimentos de casos simples e/ou simples-moderados representam 60% dos pacientes que eram atendidos no HC, o que corresponde a 200 atendimentos diários.

A verba para estes gastos é repassada do Governo Federal para a Prefeitura de Encontra Campinas, mas o valor não é repassado para a Unicamp. O recurso de R$ 1 milhão mensal saía do caixa da própria instituição, mas a responsabilidade de atender os casos mais simples é da prefeitura, nas unidades básicas de saúde ou em hospitais do município.

As mudanças serão feitas de forma gradual. Em maio, os casos classificados como “ficha azul”, como dores de cabeça, não serão mais atendidos. Já a partir de junho, serão os atendimentos classificados como “ficha verde”, considerados simples-moderados, que não serão mais feitos no HC.

Com a readequação, o número de atendimentos deve ser reduzido em 60%, o que vai representar economia ao HC de cerca de R$ 1 milhão por mês. Para os atendimentos de alta complexidade, o hospital recebe do  Sistema Único de Saúde (SUS) R$ 400 mil por mês.

O Hospital de Clínicas da Unicamp gasta R$ 1,5 milhão com os pacientes. Com a reestruturação, a instituição deve investir o dinheiro economizado na construção de um prédio específico de oncologia. Atualmente, o HC só possui enfermarias para esse tipo de atendimento.

O pacote de mudanças começou em 2004, quando o sistema de cores foi implantado para diferenciar a gravidade dos casos que chegavam até o hospital.

Divisão de cores
– ficha vermelha: casos mais grave
– ficha amarela: casos moderados
– ficha verde: casos simples moderado
– ficha azul: casos simples

Fonte



O Hospital de Clínicas da Unicamp (HC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) vai deixar de atender casos diagnosticados como simples, como as dores de cabeça. Isso é o resultado da implantação de um plano de readequação do fluxo de pacientes na área de urgência e emergência do hospital. Atualmente, 75% dos 350 atendimentos diários da unidade de emergência e referência são de pacientes de Campinas.

A medida pretente reorganizar o atendimento, que passa a dar exclusividade aos casos de maior complexidade. Os atendimentos de casos simples e/ou simples-moderados representam 60% dos pacientes que eram atendidos no HC, o que corresponde a 200 atendimentos diários.

A verba para estes gastos é repassada do Governo Federal para a Prefeitura de Campinas, mas o valor não é repassado para a Unicamp. O recurso de R$ 1 milhão mensal saía do caixa da própria instituição, mas a responsabilidade de atender os casos mais simples é da prefeitura, nas unidades básicas de saúde ou em hospitais do município.

As mudanças serão feitas de forma gradual. Em maio, os casos classificados como “ficha azul”, como dores de cabeça, não serão mais atendidos. Já a partir de junho, serão os atendimentos classificados como “ficha verde”, considerados simples-moderados, que não serão mais feitos no HC.

Com a readequação, o número de atendimentos deve ser reduzido em 60%, o que vai representar economia ao HC de cerca de R$ 1 milhão por mês. Para os atendimentos de alta complexidade, o hospital recebe do  Sistema Único de Saúde (SUS) R$ 400 mil por mês.

O Hospital de Clínicas da Unicamp gasta R$ 1,5 milhão com os pacientes. Com a reestruturação, a instituição deve investir o dinheiro economizado na construção de um prédio específico de oncologia. Atualmente, o HC só possui enfermarias para esse tipo de atendimento.

O pacote de mudanças começou em 2004, quando o sistema de cores foi implantado para diferenciar a gravidade dos casos que chegavam até o hospital.

Divisão de cores
– ficha vermelha: casos mais grave
– ficha amarela: casos moderados
– ficha verde: casos simples moderado
– ficha azul: casos simples

Fonte: EpCampinas





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