No terreno da antiga rodoviária, após a implosão do prédio, na região central de Campinas, restam escombros e problemas como a redução do movimento do comércio no entorno, a presença de moradores de rua e usuários de drogas.
Enquanto a implantação de um projeto de revitalização não é colocada em prática e permanecem no papel, o mato toma conta da calçada e diminui o espaço para os pedestres, além do risco do local virar criadouro do mosquito da dengue.
Os moradores e comerciantes que estão próximos da antiga rodoviária afirmam que mesmo com a desvalorização da região, eles ainda aguardam mudanças para o próximo ano e dizem que não pretendem deixar o lugar.
Segundo a assessoria de imprensa da Maternidade de Campinas, responsável pelo terreno, ainda não há uma decisão a respeito do que deve ser feito na área.
Na prefeitura, a resposta foi que quem pode falar sobre isso é o secretário de assuntos jurídicos, Carlos Henrique Pinto, mas ele estava em reunião.
Sobre o problema com usuários de drogas, o comandante da Guarda Municipal, Vagner Carvalho, diz que sempre há patrulha pelo local e que há mais de uma semana há 61 novos guardas atuando no centro da cidade, principalmente na área entre a rodoviária antiga e a nova.
Fonte: EpCampinas